Na quarta-feira, 29, foi a vez dos padres da Forania de Lavras iniciarem as celebrações do terceiro dia do Retiro Espiritual do Clero rezando o ofício de Laudes da solenidade de São Pedro e São Paulo, apóstolos.
Dom Serafim, pregador do retiro, em suas alocuções desse dia, continuou a refletir sobre a importância da ternura na vida do sacerdote e apresentou Jesus de Nazaré, como fonte e exemplo de vida, que foi vivida na mais perfeita ternura. Por meio de seus gestos e pelo modo de ser, de se relacionar, Jesus foi capaz de revelar o que de mais humano existe em Deus e o que de mais divino existe no homem. Por isso todo padre, em seu sacerdócio, deve agir de forma terna como Jesus de Nazaré! Na ternura de ser com; sendo sempre solidário, e a ternura de ser para; fazendo do seu ministério uma verdadeira doação.
Foram proporcionados vários momentos privilegiados para a reflexão, oração e silêncio após cada encontro com o pregador na sala de conferência.
Pela tarde aconteceu a Celebração da Santa Missa, da solenidade de São Pedro e São Paulo, presidida por Dom Serafim, rezada na intenção do Papa Bento XVI em virtude de seus 60 anos de ordenação sacerdotal e também por toda a Igreja de Deus em suas necessidades.
Em sua homilia, o cardeal Dom Serafim, mencionou o Beato João Paulo II, como um papa de profunda ternura e pediu orações pelo Papa Bento XVI, para que Jesus o Bom Pastor o confirme em seu pastoreio, sobretudo dando-lhe forças, para continuar sua nobre missão a frente do governo da igreja nesses tempos tão difíceis.
A Celebração da Reconciliação e Penitência, momento ímpar no retiro espiritual, segundo afirmou Dom Célio, marcou a noite do terceiro dia.
Presidida pelo bispo diocesano, os padres da diocese, como ministros da misericórdia, participaram dessa celebração e após um profundo momento de silêncio e tendo examinado a consciência, fizeram sua confissão e receberam uns dos outros o perdão de seus pecados.
No final, após a benção, Dom Célio convidou a todos para o abraço da paz.
Fotos: Padre Rondineli Cristino
Dom Serafim, pregador do retiro, em suas alocuções desse dia, continuou a refletir sobre a importância da ternura na vida do sacerdote e apresentou Jesus de Nazaré, como fonte e exemplo de vida, que foi vivida na mais perfeita ternura. Por meio de seus gestos e pelo modo de ser, de se relacionar, Jesus foi capaz de revelar o que de mais humano existe em Deus e o que de mais divino existe no homem. Por isso todo padre, em seu sacerdócio, deve agir de forma terna como Jesus de Nazaré! Na ternura de ser com; sendo sempre solidário, e a ternura de ser para; fazendo do seu ministério uma verdadeira doação.
Foram proporcionados vários momentos privilegiados para a reflexão, oração e silêncio após cada encontro com o pregador na sala de conferência.
Pela tarde aconteceu a Celebração da Santa Missa, da solenidade de São Pedro e São Paulo, presidida por Dom Serafim, rezada na intenção do Papa Bento XVI em virtude de seus 60 anos de ordenação sacerdotal e também por toda a Igreja de Deus em suas necessidades.
Em sua homilia, o cardeal Dom Serafim, mencionou o Beato João Paulo II, como um papa de profunda ternura e pediu orações pelo Papa Bento XVI, para que Jesus o Bom Pastor o confirme em seu pastoreio, sobretudo dando-lhe forças, para continuar sua nobre missão a frente do governo da igreja nesses tempos tão difíceis.
A Celebração da Reconciliação e Penitência, momento ímpar no retiro espiritual, segundo afirmou Dom Célio, marcou a noite do terceiro dia.
Presidida pelo bispo diocesano, os padres da diocese, como ministros da misericórdia, participaram dessa celebração e após um profundo momento de silêncio e tendo examinado a consciência, fizeram sua confissão e receberam uns dos outros o perdão de seus pecados.
No final, após a benção, Dom Célio convidou a todos para o abraço da paz.
Fotos: Padre Rondineli Cristino
Fonte: www.diocesedesaojoaodelrei.com.br
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