Estamos iniciando, na Igreja Católica, o tempo litúrgico do Advento, uma oportunidade de nos prepararmos melhor para a celebração do Natal de Jesus.
É como uma mãe grávida aguardando a chegada do seu filho. Mesmo antes de o filho nascer, a felicidade já contagia as pessoas da família que aguardam por esse novo ser. Assim, somos nós nesse tempo do Advento, já nos sentimos felizes porque vamos celebrar o nascimento do Cristo. Para muitos pode ser mais um Natal apenas, mas para outros pode significar o nascimento de Cristo no coração, na sua vida. Ou ainda é como a dona de casa que recebe a notícia que vai chegar uma visita, então ela começa a preparar a casa para receber a pessoa que vai chegar. Assim vamos preparar nosso coração, nossa vida para receber alguém muito importante, Jesus.
Cada celebração de Natal é uma oportunidade que Deus nos dá para revermos toda nossa vida durante o ano que termina e começar uma nova vida, com novas expectativas, quem sabe, abertos ao amor de Deus e abertos a acolher aos irmãos.
Sempre o nascimento de uma criança vem carregado de esperança. Não é diferente para nós a celebração do Natal quando a entendemos não apenas como um momento de trocar presentes, mas de permitir que Cristo entre em nosso coração e nos transforme em seus seguidores.
Quando alguém de 20, 30 ou 40 anos diz que mudou de Igreja e encontrou Jesus, me coloco a pensar o que impediu essa pessoa de encontrar Jesus antes. Muitos, eram pessoas que praticavam uma fé, participavam das celebrações, procissões, novenas, adorações ao Santíssimo Sacramento, mas porque nesse tempo, mesmo participando da Igreja, ela não encontrou Jesus, teve que sair dessa Igreja para encontrar com o Senhor. Qual é nossa parcela de culpa nessas situações? Será que ao longo da nossa caminhada de fé deixamos de ser pontes para sermos muralhas que impedem as pessoas de terem um contato e uma experiência pessoal e comunitária com o Cristo? É hora de revermos nossa vida de Cristãos e fazermos do Advento um novo tempo no qual busquemos sempre nossa conversão e ajudemos os outros na sua conversão.
”Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores.” (Lc 5,32)
Temos que celebrar a festa do Natal sem nos esquecer do seu principal objetivo, celebrar o nascimento de Cristo.
· Texto: Fábio da Silva (Pós-graduado em Movimentos Sociais pela UFMG , Vice-coordenador do CPP da Paróquia de São José, no Tijuco e membro da Pascom do Santuário de Matosinhos)
É como uma mãe grávida aguardando a chegada do seu filho. Mesmo antes de o filho nascer, a felicidade já contagia as pessoas da família que aguardam por esse novo ser. Assim, somos nós nesse tempo do Advento, já nos sentimos felizes porque vamos celebrar o nascimento do Cristo. Para muitos pode ser mais um Natal apenas, mas para outros pode significar o nascimento de Cristo no coração, na sua vida. Ou ainda é como a dona de casa que recebe a notícia que vai chegar uma visita, então ela começa a preparar a casa para receber a pessoa que vai chegar. Assim vamos preparar nosso coração, nossa vida para receber alguém muito importante, Jesus.
Cada celebração de Natal é uma oportunidade que Deus nos dá para revermos toda nossa vida durante o ano que termina e começar uma nova vida, com novas expectativas, quem sabe, abertos ao amor de Deus e abertos a acolher aos irmãos.
Sempre o nascimento de uma criança vem carregado de esperança. Não é diferente para nós a celebração do Natal quando a entendemos não apenas como um momento de trocar presentes, mas de permitir que Cristo entre em nosso coração e nos transforme em seus seguidores.
Quando alguém de 20, 30 ou 40 anos diz que mudou de Igreja e encontrou Jesus, me coloco a pensar o que impediu essa pessoa de encontrar Jesus antes. Muitos, eram pessoas que praticavam uma fé, participavam das celebrações, procissões, novenas, adorações ao Santíssimo Sacramento, mas porque nesse tempo, mesmo participando da Igreja, ela não encontrou Jesus, teve que sair dessa Igreja para encontrar com o Senhor. Qual é nossa parcela de culpa nessas situações? Será que ao longo da nossa caminhada de fé deixamos de ser pontes para sermos muralhas que impedem as pessoas de terem um contato e uma experiência pessoal e comunitária com o Cristo? É hora de revermos nossa vida de Cristãos e fazermos do Advento um novo tempo no qual busquemos sempre nossa conversão e ajudemos os outros na sua conversão.
”Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores.” (Lc 5,32)
Temos que celebrar a festa do Natal sem nos esquecer do seu principal objetivo, celebrar o nascimento de Cristo.
· Texto: Fábio da Silva (Pós-graduado em Movimentos Sociais pela UFMG , Vice-coordenador do CPP da Paróquia de São José, no Tijuco e membro da Pascom do Santuário de Matosinhos)
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